GUDBOL FUTEBOL DE BOLINHAS


Sejam bem-vindos ao Site do Gudbol - Futebol de Bolinhas!


Descubra o fascinante universo do Gudbol, onde tradição e inovação se encontram para criar um jogo único. Aqui, as bolinhas deixam de ser apenas brinquedos para se tornarem protagonistas de um emocionante campo de futebol em miniatura. No Gudbol, cada bolinha desempenha funções semelhantes às dos jogadores de futebol, como goleiros, zagueiros, meio-campistas e atacantes. E nós, como jogadores ou técnicos, somos responsáveis por montar os times, definir estratégias e comandar as jogadas, transformando o campo em um verdadeiro palco de estratégia, habilidade e emoção.

Agora, com a nova estrutura do Gudbol, o jogo é organizado em duas vertentes principais:

  • Vertente das Brincadeiras de Bolinhas de Gude: Resgata as clássicas brincadeiras como Turitis, Ronda Mate e Ronda Dedo, além de contar com a versão Raiz, que preserva a essência do Gudbol como foi originalmente criado.
  • Vertente Futebol de Bolinhas: Inova ao transformar o futebol em uma experiência com bolinhas, com versões como Soccer, Gudsal (Indoor Soccer) e Gud7 (Society), onde o dinamismo e a imprevisibilidade do futebol são traduzidos para o universo das bolinhas.


Nosso site oferece acesso a uma seção dedicada às regras de todas as vertentes e versões, permitindo que você entenda as particularidades de cada uma e aprenda a jogar. Seja você um veterano no mundo das bolinhas ou alguém curioso para conhecer mais, há algo aqui para todos!


Walter Gudbol

PRINCIPAIS NOTICIAS SOBRE O GUDBOL

Noticias e Reportagens sobre o Gudbol !

Por Por João Felipe 12 de novembro de 2021
Futebol de bolinhas; criado Pautado sobre os três princípios máximos que regem a compatividade do certame - Respeito ao Adversário; Direito de defesa e a Infração
Por W R 25 de maio de 2021
Gudbol emplaca como esporte O que tem a ver um administrador de empresa e um bem-sucedido jogador de bolinhas de gude? A princípio, nada. Mas, ao se falar em Walter Gudbol, a coisa muda de sentido. Ele é o criador do esporte mais genuíno do Amazonas, o Gudbol, que foi inspirado no futebol e surgiu em 78, ano da Copa do Mundo na Argentina. Na época, Walter morava na rua 8 do Parque Dez de Novembro, e foi influenciado pelas atuações não muito convincentes da Seleção Brasileira. “Achei que jogar turite, ronda-mata e ronda-dedo (jogo de bolinha) eram jogos muito simples, e tive a ideia de criar o esporte”, afirma Walter, que começou a jogar nas ruas, desenhando o formato do campo. Da rua, o jogo foi para a casa de Walter e de seus amigos, onde passou a ser praticado em tapetes que muitas vezes eram recortados. O primeiro torneio em Manaus foi o “Giselinha de Jesus”, que contou com 10 equipes participantes, do qual Walter consagrou-se vencedor. Parceria Atualmente – segundo seu criador, o gudbol passa por uma fase de procura de patrocinadores e de parceiros, em busca da industrialização do jogo, com a finalidade de atingir as camadas populares, já foram feitos acertos para tornar disponíveis os Centros de Desenvolvimento Comunitários (CDC’s). “O que faltam são patrocinadores que nos garantam infraestrutura para a viabilização desse projeto”, afirma. O salão-sede fica na rua Jonatha Pedrosa, 326-A, e está sendo inaugurado para a viabilização desse projeto”, afirma. O salão-sede fica na rua Jonatha Pedrosa, 326-A, e está sendo inaugurado nos próximos dias outro mais espaçoso, na Av. Liberdade, n° 451, Santo Agostinho. Em ambos está sendo realizado o torneio Campeão dos Campeões, que dá prêmios de até R$ 1 mil e 500 ao vencedor. Há instrutores para ensinar o esporte, inclusive para mulheres. Os “gudebolistas” inscrevem-se nas categorias bronze, prata e absoluto, e o campeão enfrentará Walter Gudebol na final. ___________________________________________________________________________________________________________ Paralelo a essa competição, também está acontecendo um torneio paralelo, nas escolas Ceima, Ciec e Pequeno Príncipe. O Kit do Gudbol pode ser comprado ao preço de R$4,00 (um time), R$7,00 (dois times, sem campo), R$20,25 (campo), R$25,00 (dois times com campo), R$39,00 (kit com barreira), R$165,00 (mesa desmembrada), R$ 180,00 (kit com mesa desmembrada), R$ 210,00 (mesa fixa) e, R$ 225,00 (kit com mesa fixa). Um Kit completo do gudbol pode ser comprado, nas próprias sedes, ao preço de R$225,00 (com mesa fixa). Estratégia é fundamental Para ter sucesso no Gudbol – conta ele – “é preciso ter técnica, habilidade e principalmente, estratégia. Com os paulistas isso acontece de forma diferente, pois eles podem diferente, pois eles podem até ter a malicia, mas ainda percam nesses três fatores”, diz o criador. Como é o jogo Os times do Gudbol são formados por onze jogadores, divididos em três tipos de bolinhas, que são: (01) Um Arqueiro-gol – é a menor bolinha, e alvo principal do jogo; é o único jogador que não se movimenta no jogo; (05) Cinco Zagueiros – bolinhas maiores, que defendem diretamente o Arqueiro-gol; (05) Cinco-meio-de campo/ Atacantes – bolinhas intermediárias que servem para atacar o adversário; seu tamanho facilita lances como: batida de centro, gol por cobertura e drible. Os times ainda possuem na reserva três jogadores: um Arqueiro-gol, um Zagueiro e um Meio-campo, para casos de perda, esquema tático e substituição. Movimentação Para se jogar, deve-se usar os dedos das mãos ou palheta própria para o jogo, sendo que a bolinha deve ser batida e não conduzida. Cada pessoa pode jogar uma vez, sendo que só pode movimentar uma única bolinha com o dedo ou palheta, porém, sendo permitido movimentar mais de uma através da bolinha que ele movimentou. Quando a partida for por tempo, cada um dispõe de quinze segundos para realizar uma jogada, sob pena de perder a vez. No caso de movimentação indevida a jogada será considerada faltosa. Fora de jogo Fica fora de condições de jogo quem ultrapassar as laterais, linha de fundo e no ato do impedimento. Quando fora de jogo, a bolinha impedida deve ficar na mão do técnico, podendo ser reposto a qualquer momento pela linha de fundo de seu campo, com exceção da grande e pequena área. Ações possíveis Quase todas as ações de um jogo de futebol são possíveis, como o drible, tabela, gol por cobertura, pênalti, falta, impedimento, utilização de linha burra (onde, para fazer o gol, não depende exclusivamente a pontaria, e sim uma boa jogada ou melhor esquema tático). Início No começo do jogo o tiro inicial será decidido por meio de sorteio; o quadro favorecido pela sorte tem o direito de escolher se inicia a partida ou dá esse direito ao adversário. Armação dos jogadores Quem faz o primeiro lance, posiciona primeiro seus jogadores, só podendo fazer a jogada após posicionamento inicial, os jogadores não podem estar colocados e nem posicionados dentro do círculo central, da grande ou pequena área, sendo que no círculo central só podem estar os jogadores que vão iniciar a partida.
25 de maio de 2021
Amazonas Em Tempo, Manaus, domingo, 23 de março de 1997 Esportes Atrás de patrocínio Gudbol emplaca em Manaus Um jogo que utiliza bolinhas de gude como “jogadores” que, acionados pelos dedos dos “técnicos”, buscam fazer uma bola de cortiça chegar ao gol adversário, é a nova mania em Manaus. Para ter sucesso no esporte é preciso ter técnica, habilidade e estratégia. Um Kit completo do Gudbol pode ser comprado, ao preço de R$225,00.
Por W R 25 de maio de 2021
Manaus, domingo, 1º de janeiro de 1995 Cresce o número de adeptos do Gudbol O Gudbol, um jogo de futebol com bolinhas de gude, continua movimentando a cidade e assegurando novas adesões. Dessa vez o inventor da brincadeira, Walter de Oliveira Bandeira (agora “Walter Gudbol”), está expondo sua invenção no Nova Shopping e ao mesmo tempo ensinando as técnicas do jogo e promovendo torneios que resultam na conquista de medalhas. Walter Gudbol explica que todas as dificuldades que têm encontrado para difusão de seu invento ainda não o levaram a desistir de seu objetivo: Fazer com que o Gudbol seja praticado em todos os cantos de Manaus e, posteriormente, em todo o Brasil. Segundo ele, os lojistas do Estado não demonstraram interesse em comercializar os Kits do jogo que contém, além da quadra com bolinhas personalizadas, a mesa apropriada. “Eu senti nessa rejeição um certo preconceito pelo fato de o produto ser da terra, ao contrário do que acontece com os importados”, se queixa Walter. texto da imagem: Walter “Gudbol” ensina técnicas do jogo Apesar das dificuldades, o Gudbol vai de “vento em popa” e em tempo, acredita Walter, já estará no calendário esportivo do Estado. “O gerente financeiro da Urbam, apresentou um projeto de eventos para a Prefeitura de Manaus, onde o Gudbol é uma nova alternativa de lazer”, conta ele. Atualmente Walter está se organizando para que no começo do próximo ano seja disputado no Amazonas o I Campeonato de Gudbol. Para que a competição seja um sucesso o inventor não para. “Estão sendo aperfeiçoados alguns componentes do jogo, entre eles a barreira de proteção, que agora impede que as bolinhas caiam”, diz, acrescentando que agora o manual explicativo, que faz parte do kit, é computadorizado. Mas para que seu sonho de difundir o Gudbol se torne realidade, Walter conta o apoio do Guaraná Real, que tem patrocinado todas suas iniciativas de divulgação do jogo, inclusive a exposição no Nova Shopping, que começou dia 12 de dezembro e vai até meados de fevereiro de 1995. “Está em estudo uma promoção do Guaraná Real, que dará um Kit completo do Gudbol a quem encontrar uma tampinha premiada do refrigerante”, adianta Walter. Os Interessados em aprender as “técnicas e manhas” do futebol de bolinhas podem comparecer ao Nova Shopping das 15h ás 22h ou no salão de jogos, localizada na Av. Joaquim Nabuco, 1656, Salas 204 e 206, onde também estão sendo vendidos os Kits com o produto. Quanto ao campeonato de 1995, Walter avisa que será dividido em etapas, entre os bairros e colégios da cidade. Quem quiser participar pode fazer sua inscrição no salão de jogos ou pelo telefone 234-5577. Walter informa que o jogo exige muita habilidade e acima de tudo um raciocínio rápido. “A aceitação do Gudbol e muito grande e pessoas de ambos os sexos e de diferentes faixas etárias estão praticando”. O sucesso da brincadeira pode ser vista diariamente no Nova Shopping. Boa parte do grande número de pessoas que passam por lá para em uma das cincos mesas com o jogo e recebe informações dos oito instrutores que se encontram no local para quaisquer esclarecimentos.
Por W R 25 de maio de 2021
Jornal: a crítica ESPORTES ATRAÇÃO Gudbol ganha novos adeptos em Manaus O futebol com bolinhas de gude, ou gudbol, continua ganhando novas adesões, com a exposição no Nova Shopping. Walter “Gudbol”, inventor da brincadeira, planeja o primeiro campeonato amazonense. (Página B7) texto da imagem: Crianças e adultos praticam o gudbol 16 de outubro de 1994
Por W R 25 de maio de 2021
Á crítica de 16 de outubro de 1994 Jogo é baseado nas regras do Futebol O Gudbol se baseia totalmente no futebol, com todas suas regras e técnica, e como no tradicional esporte também é jogado com onze jogadores de cada lado, representados no caso por bolinhas de gude personalizadas. Walter Gudbol explica que a principal peça do jogo é uma bola menor que as demais, posicionada no gol e chamada de “ arqueiro gol”. “Essa bolinha acumula ao mesmo tempo as funções de arqueiro do time e gol. Se um adversário conseguir desloca-la da grande área marcará um ponto". Além de arqueiro, cada time conta com a ajuda de outras duas bolas. Uma de tamanho maior, o zagueiro do jogo, usada para proteger o arqueiro gol e que se movimenta como qualquer outro jogador. A terceira bolinha é a intermediária, ou seja, é utilizada para o ataque. O jogador que passar do meio-de-campo estará apto a fazer gol, mais aí é a vez de o adversário jogar, visto que as equipes se alteram nas jogadas. “O mais interessante no esporte é que você não pode tocar nos outros jogadores fora do seu campo de jogo. A bola que estiver atacando para fazer gol caso bata em um adversário acarretará a cobrança de pênalti”, ensina Walter. Ele informa que as partidas em nível de apresentação duram quatro minutos e diz que o Gudbol difere do conhecido jogo de bolinha de gude porque exige inteligência e não apenas uma boa pontaria. “Já levei esse jogo para São Paulo e Rio Grande do Sul, mas com certeza os amazonenses jogam bem melhor. Os sulistas têm o costume de levantar a bola durante os lances, enquanto que nós jogamos com ela no chão o que facilita as jogadas. Para os interessados em adquirir as 22 bolinhas personalizadas e o veludo utilizado com as marcas de um campo de futebol, Walter avisa que está vendendo Kits com o produto ao preço de R$25,00 e o Kit completo com manual e mesa apropriada a R$100,00. Os interessados podem adquirir as peças de Gudbol pelo telefone 234-5577, ou na Av. Joaquim Nabuco, n° 1626, sala 204, Centro. (CY)
Por W R 25 de maio de 2021
A reportagem destacava que Walter Bandeira queria divulgar o Gudbol por todo Brasil em 1995.
Por W R 25 de maio de 2021
Crianças e adultos que estiverem interessados em aprender as técnicas e a regras do Gudbol...
Por W R 25 de maio de 2021
Manaus, domingo, 16 de outubro de 1994 Gudbol vira a mais nova sensação dos amazonenses O jogo de futebol com bolinhas foi lançado há dois anos e já se espalhou pela cidade Carla Yael Há pouco mais de dois anos, amazonenses de todas as idades convivem com uma brincadeira que exige acima de tudo raciocínio rápido. Trata-se do “gudbol”, um jogo de futebol com bolinhas de gude inventado por Walter Raymundo de Oliveira Bandeira, 28, quando tinha 12 anos, e divulgado somente a parti de 1992. Walter conta que quando criança, sentindo necessidade de brincadeiras diferentes, inventou quase que por acaso o que hoje está se tornando a mais nova sensação da cidade, “Ainda menino, quando morava no bairro do Parque Dez, levei minhas bolinhas de gude para o quintal e embaixo de uma mangueira desenhei um campo na areia imitando um jogo de futebol”, lembra Walter. Ele diz que a parti de então começou a levar sua invenção para todas as ruas do bairro, ensinando os que se interessavam pela novidade, segundo o inventor, não eram poucos. Walter explica que a princípio não tinha a intenção de levar a brincadeira para fora de sua vizinhança, mas ao ver aumentar o interesse pelo Gudbol achou que era hora de começar a divulgação de seu invento, vê-lo praticado por um número restrito de pessoas. Abriu mão de sua empresa de prestação de serviços para ser dedicar exclusivamente ás bolinhas de gude, agora mais incrementadas. Em 1992, com as regras do jogo já aperfeiçoadas, fez uma viagem a São Paulo com o intuito de mostrar a brincadeira. Contou com o apoio do Jornal Gazeta Mercantil do Estado, que ocupou-se da divulgação do evento e até mesmo criou um personagem em quadrinhos para ensinar ás crianças o novo jogo. Já vestido do personagem o antigo Walter Bandeira, agora “Walter Gudbol” comprou um feltro, pintou de verde e munido de 22 bolinhas expôs no Clube Tietê o novo jogo, ensinando para os que por lá apareciam suas técnicas. “Pensava em ficar uma semana e acabei ficando um mês. Estimava o comparecimento de cerca de 30 pessoas e para meu espanto mais de 1500 jogaram o Gudbol”, conta animado. Walter diz que no momento está lançando o Gudbol somente como atração e lazer, mas sua intenção é torna-lo um esporte. Ele diz que para isso primeiro precisa torna-lo conhecido no País e avisa que ficará em Manaus até dezembro. “Em janeiro do próximo ano começarei a viajar por todo o Brasil, levando ás regiões o Gudbol. Só após estar conhecido nacionalmente, pensarei em fundar uma federação e começar a organizar campeonatos amazonenses e quem sabe até competições em nível nacional”, diz Walter. Texto da imagem: O Gudbol foi inventado por Walter Bandeira, em 1978, quando tinha apenas 12 anos.
24 de maio de 2021
Walter Gudbol em sua primeira edição ensinando as formas de jogar Gudbol!
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                                                                   UM POUCO DA HISTÓRIA DO GUDBOL - AGRADECIMENTOS

Walter Bandeira
Diretor Geral
Um Pouco da Origem e História do Gudbol.

O início de uma paixão

O Gudbol nasceu em 1978, quando Walter Raymundo de Oliveira Bandeira, conhecido como Walter Gudbol, decidiu unir duas de suas paixões: o futebol e as bolinhas de gude.
Brincando com amigos em Manaus, Walter desenhou o primeiro campo no chão de terra batida, inspirado pelas marcações de um campo de futebol. Assim, surgia a primeira versão do "futebol de bolinhas," onde as bolinhas assumiam funções como zagueiros, atacantes e goleiros.
Evolução e expansão
Com o tempo, o Gudbol deixou o chão e ganhou novos formatos. Em 1992, Walter levou o jogo para São Paulo, onde conquistou o público com apresentações e campeonatos realizados em shoppings, escolas e até na TV. Foi nesse período que o jogo recebeu o nome de "Gudebol," uma homenagem feita por D. Maria Inez da Rocha Oliveira, matriarca da família Rocha.
O projeto evoluiu e, em 2020, após uma pausa de quase 17 anos, ressurgiu com o nome "Gudbol – Futebol de Bolinhas" e uma proposta renovada. Novas regras, como a introdução do arqueiro-gol, faltas de 1 e 2 lances, escanteio, lateral, tiro de meta e o uso do VAR, tornaram o jogo ainda mais competitivo e emocionante.
O legado do Gudbol
Hoje, o Gudbol é muito mais do que um jogo. Ele conecta gerações, desenvolve habilidades como coordenação motora e pensamento estratégico, e promove valores como respeito, fair play e inclusão. É o único jogo onde crianças podem vencer adultos e homens e mulheres competem em igualdade de condições. É uma celebração da nostalgia das brincadeiras de rua e da paixão universal pelo futebol.
Descubra mais!
Navegue pelo site para conhecer as regras detalhadas, explorar a história completa do jogo e conferir produtos como times de bolinhas, mesas e kits completos. Não deixe de visitar nossa loja e o canal no YouTube para assistir a lances incríveis e aprender ainda mais sobre o Gudbol.
O Gudbol é mais do que um jogo. É uma ponte entre o passado e o futuro, entre a tradição e a modernidade, e uma paixão que une pessoas de todas as idades.

Equipe Gudbol - 2024


Agradecimentos

Quero agradecer, primeiramente, a Deus, pela força, inspiração e fé renovada que Ele me deu durante todo o projeto. A mensagem de Cristo foi o alicerce que me sustentou, permitindo que cada etapa fosse cumprida com propósito e perseverança. Que este projeto possa ser também um veículo para espalhar essa mensagem de amor, fé e esperança aos lugares mais longínquos deste planeta.

Este projeto não é apenas um jogo ou uma obra; é um sonho que transcende gerações, iniciado com a comemoração do primeiro gol em 1978, passando pelo sorriso da pequena Joana em 1992, em São Paulo, e chegando às comemorações de Marcos Garibaldi, que logo se tornou o Marcos Gudbol. E espero que este sonho continue a tocar outras gerações.

Aos meus familiares, primeiramente à minha companheira, Janaina Bulcão, por todo o apoio, pela ajuda incansável e por me incentivar nos momentos difíceis, compreendendo minha ausência enquanto eu me dedicava à realização deste projeto.

Aos meus filhos: Marcos Garibaldi, Ozoni Bembom, Humberto de Jesus, Livia, Juarez Neto, Eurides, Maria Clara, Elizabeth; e aos meus netos, Diogo Juan e a pequena Isabely.

Aos colaboradores e amigos: Boniere, Nelice, Raquel Saraiva, Edinaldo, Wesley, Doan, Marcio Honório, Gerinha, Ítalo Costa, Rui Sales, Peça, Sebastião, Godo e Luciano da Compasse. Minha gratidão se estende a todos que, mesmo não citados nominalmente, participaram direta ou indiretamente do desenvolvimento deste projeto.

Minha eterna gratidão vai aos jogadores que compartilharam comigo a paixão pelo Gudbol. Vocês, que disputaram partidas intensas e ajudaram a moldar cada versão do jogo, são a alma deste projeto. Aos que já se foram e não puderam ver o sonho se concretizar, meu mais profundo respeito e homenagem. Vocês deixaram um legado que continuará vivo em cada partida disputada e em cada alegria compartilhada.

Uma menção especial vai para as incontáveis partidas jogadas com meus filhos, especialmente com Marcos Garibaldi, meu filho mais novo. Ele começou a jogar ainda criança, com apenas 8 anos, para completar o número de jogadores. Essas partidas foram mais do que simples competições; foram momentos de aprendizado mútuo, onde nos conhecemos profundamente como pai e filho. Marcos, você foi meu maior adversário nas mesas de jogo e, ao mesmo tempo, minha maior alegria. Aquele dia em que você me venceu na final da versão Raiz e se tornou campeão foi um dos momentos mais marcantes desta jornada. Seu nome ficará gravado para sempre como símbolo de dedicação e amor ao jogo.

Este projeto trouxe à tona histórias que vão muito além do jogo. Vi pessoas tímidas se transformarem, ganhando confiança e desenvolvendo habilidades sociais. Vi crianças com TDAH e TOD apresentarem melhorias significativas em comportamento, concentração e autoestima, graças ao Gudbol. Vi uma criança vencer adultos em um torneio e uma mulher alcançar três finais consecutivas na categoria absoluto, saindo campeã. Esses foram os maiores triunfos do Gudbol: transformar vidas e abrir caminhos para o crescimento humano.

O objetivo deste trabalho vai muito além de documentar regras ou relatar histórias. Meu sonho é resgatar a essência das brincadeiras de rua e quintal que marcaram gerações passadas. Quero levar essa alegria e os benefícios do Gudbol a crianças, jovens e adultos, conectando-os ao espírito de competição saudável, criatividade e união. Espero que este projeto inspire novas gerações a experimentar a magia de brincar, competir e crescer por meio deste jogo, enquanto fortalece os laços entre pais, filhos e amigos.

Com as novas versões apresentadas nesta obra — como o Gudsal, o Gud7 (Society) e o clássico Gudbol Raiz — o jogo amplia seu alcance, mantendo viva a conexão com o passado e oferecendo uma experiência moderna e dinâmica. Cada vertente reflete a essência do projeto: unir tradição e inovação, promovendo um espaço onde diversão e aprendizado andam lado a lado.

Por fim, dedico este trabalho à memória das brincadeiras simples que formaram gerações resilientes e criativas, e às futuras gerações que, espero, possam descobrir no Gudbol não apenas um jogo, mas uma ferramenta de aprendizado, inclusão, saúde e alegria. Que cada partida seja um lembrete de que, mesmo nas disputas mais acirradas, o que mais importa é o respeito, o aprendizado e os laços que construímos ao longo do caminho.

Muito obrigado a todos que, de alguma forma, fizeram parte desta jornada.

Muito obrigado!


Walter Gudbol
 


Marcos Gudbol

Parágrafo Novo

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